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O Blog da Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras

As últimas notícias sobre o Lar de Nossa Senhora da Misericórdia, Clínica Domus Misericordiae, ERPI, Creche, Jardim de Infância, CATL, Centro de Dia e Serviço de Apoio Domiciliário

O Blog da Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras

As últimas notícias sobre o Lar de Nossa Senhora da Misericórdia, Clínica Domus Misericordiae, ERPI, Creche, Jardim de Infância, CATL, Centro de Dia e Serviço de Apoio Domiciliário

Voluntariado

No passado dia 26/09/2017 a equipa de voluntários da Loja Social e Banco Alimentar da SCMTV organizaram uma doação de roupas e calçado paras as famílias mais carenciadas do concelho. A Mesa Administrativa da SCMTV agradece a esta equipa que colabora connosco sempre com boa disposição e um sorriso no rosto.”

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Obrigado pelo apoio à Campanha do Banco Alimentar

 

Exmos. Senhores

 

Vimos agradecer muito reconhecidos todo o apoio da Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras à Campanha de recolha de alimentos do Banco Alimentar Contra a Fome de 30 de Novembro e 1 de Dezembro passado.

 

A elevada adesão de Voluntários, que quiseram dar o seu tempo e esforço, foi um extraordinário exemplo de generosidade tão importante neste momento onde muitas famílias atravessam grandes dificuldades. Pedimos que transmita aos voluntários da Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras que participaram a nossa gratidão.

 

Agradecemos ainda o amável acolhimento prestado ao voluntário indicado pelo Banco Alimentar para acompanhar o transporte.

 

Foram recolhidas 703 toneladas em Lisboa e 2.774 toneladas a nível nacional.

 

A Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras é um elo muito importante desta cadeia e por isso aqui fica um OBRIGADO muito especial.

 

Ana Vara

Helena André

Serviço de Organização de Campanhas

O blog da Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras atingiu hoje as 30.000 visitas

 

Comemoramos hoje, mais de 30.000 visitas efetuadas ao  Blog da Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras, o que é motivo de muitas alegrias, pois através dele, divulgamos diariamente, as actividades desenvolvidas pelas diferentes ofertas sociais da Instituição, especialmente junto da comunidade Torriense, mas tambem para todos aqueles que se preocupam e estimulam a criação de um mundo melhor, sobretudo com mais solidariedade.


Um agradecimento muito especial  a quem nos lê em 40 países espalhados por todos os continentes, com uma média de "visitas" diárias que constituem um estimulo para todos aqueles que alimentam de notícias este "Blog".
 

MUITO OBRIGADO A TODOS

Voluntariado já mobiliza 1,8 milhões de pessoas em Portugal

Em Portugal cerca de um milhão e 800 mil as pessoas participam em programas de voluntariado, sendo que 700 mil estão integradas em instituições, destaca o Jornal de Notícias desta quarta-feira, assinalando o Dia Mundial do Voluntariado.

Quer sejam ações regulares ou ocasionais, o número de voluntários em Portugal ronda os 800 mil, avançou Elisa Borges, coordenadora do Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado, citada pelo JN.

Os que trabalham em instituições e desenvolvem, por isso, um trabalho persistente e regular são 700 mil e o número tem vindo a aumentar. Neste momento, "a quase totalidade dos concelhos em Portugal tem ações de voluntariado a decorrer, ora em fase de lançamento, ora em fase de desenvolvimento, ora já com programas implementados e em curso", afirmou Elisa Borges.

Com a crise a crescer exponencialmente, "cada vez aparecem mais pessoas desempregadas para ser voluntárias", declarou Eugénio Fonseca, da Caritas.

 

Fonte: Jornal de Notícias

Dia Internacional do Voluntário


Em 17 de dezembro de 1985, a Assembléia Geral das Nações Unidas criava o Dia Internacional do Voluntário para o Desenvolvimento Econômico e Social, com o objetivo de incentivar a participação voluntária em todo o mundo.

 

Na Resolução sobre a criação do Dia Internacional do Voluntário, a Assembléia Geral reconhece a importância do voluntário e convida a todos os setores da sociedade – Governos, organizações não-governamentais e a sociedade civil – a incentivarem e divulgarem o importante trabalho dos voluntários.

 

O voluntariado é um dos recursos mais significativos da sociedade portuguesa para a prática da solidariedade e como facilitador de resiliências. A prová-lo está o contributo que está a ser dado pelos voluntários e voluntárias, através das instituições onde realizam a sua ação, para a uperação de tantas dificuldades por que estão a passar inúmeras famílias como consequência da grave crise económica e financeira que atinge ramaticamente o nosso país. 

5 de Dezembro: Dia Internacional do Voluntário

 

Desde 1985 , a Organizações das Nações Unidas instituiu o dia 5 de dezembro como Dia Internacional do Voluntário.

 

O objetivo da ONU é fazer com que, ao redor do mundo, sejam promovidas acções de voluntariado em todas as esferas da sociedade.

 

A investigação "Voluntariado em Portugal", a que a agência Lusa teve acesso, realça que, na última década, se assistiu na União Europeia (UE) a "um aumento quer do número de voluntários, quer do número de organizações promotoras do voluntariado".

 

"Estima-se que, na UE, estejam envolvidos no voluntariado entre 92 a 94 milhões de adultos, o que representa cerca de 23 a 24 por cento da população", refere o documento.

 

Os "maiores níveis de envolvimento" são no norte da Europa, em países como a Holanda e a Suécia (cerca de 40 por cento), o que "contrasta fortemente" com a realidade dos países do sul da Europa, como Portugal, Espanha e Itália, "onde os níveis de envolvimento são pouco superiores a 10 por cento".

 

Em Portugal, a participação tem "valores bastante reduzidos", na ordem dos 12 por cento, indica o estudo, que refere a "ausência de uma cultura de voluntariado" no país.

 

"A percentagem da população que faz voluntariado pelo menos uma vez por mês é de 2,9 por cento no caso do voluntariado formal, de 6,1 por cento no voluntariado informal (não integrado numa organização) e de apenas 2,2 por cento relativamente à entreajuda comunitária (voluntariado de proximidade)", apontam.

 

Fonte: Agência Lusa

O Voluntariado como Prática Corporativa

 

Já se pode notar um número crescente de pessoas, particularmente de empresários - homens e mulheres - que passaram a considerar ser da sua responsabilidade o acto de intervir positivamente em prol de uma sociedade mais justa e solidária. 

 

É vasto o leque de motivações que une essa classe de pessoas nas suas demonstrações de participação cívica e acção voluntária, sendo evidentes factores como o sentido de devolução social (give-back), consciência de civilidade e cidadania, inconformismo e mesmo descrédito nas instituições públicas que, em tese, deveriam ter essas responsabilidades (raciocínio derivado do Contrato Social de Rousseau).

 

O voluntariado social é uma das formas de organizar os que querem pôr seus recursos, conhecimentos, habilidades, experiência, tempo e motivação ao serviço do próximo, da redução das desigualdades de oportunidade e da diminuição das barreiras estruturais que limitam o exercício completo da cidadania de pessoas em situação desfavorável.

 

Historicamente, fazer trabalho voluntário significava, na maioria das vezes, um exercício pontual de caridade, geralmente motivado por compaixão, religião, vivência próxima a determinada causa ou, na ponta negativa, interesses de promoção pessoal ou controlo social. Por muito tempo, o voluntariado não se conseguiu  desligar da tradição filantrópica assistencialista e paternalista.

 

Nas últimas décadas, porém, uma série de transformações mundiais e locais começaram a mudar drasticamente esse panorama. Essas transformações são resultado da conjugação de diversos fenómenos, dentre os quais:

 

1- a mudança do papel dos Estados Nacionais (que cada vez menos conseguem garantir o bem-estar social igualitário),

 

2- a crise de credibilidade dos partidos políticos (que perderam legitimidade perante a população como mecanismos eficazes para a promoção das mudanças sociais necessárias),

 

3- o fortalecimento gradual das organizações da sociedade civil (ONGs), como contraponto à hipossuficiência do Estado e

 

4- o agudizar dos problemas económico-sociais - tais como desemprego e violência - que passaram a afectar diretamente não apenas os grupos de baixo  rendimento restritos às regiões periféricas (ou países do 3º. Mundo), mas também os segmentos de médio e alto rendimento, independente de região, ocupação e mesmo formação.

 

Nesse contexto, o 3º. Sector tem-se apresentado aos cidadãos e empresas como um ecossistema mais comprometido com a concreta transformação das realidades sociais negativas que afectam a vida das comunidades e, portanto, dos indivíduos.

 

As pessoas começam a perceber que, pelo voluntariado, podem não apenas ajudar a construir uma sociedade mais equilibrada, como também encontrar uma alternativa ao modelo individualista de que se tornaram reféns.

 

As empresas modernas, por sua vez, percebem uma oportunidade relevante de alavancar as suas metas de negócios através da sua postura de cidadania corporativa, visto que contribuir para o desenvolvimento e manutenção do seu ecossistema e para o incentivo à formação de cidadãos melhores (potenciais trabalhadores e consumidores) é missão que, de certa forma, lhe traz resultados, além de certa dose de admiração social.

 

Essa conjunção de factores vem desencadeando uma repaginação conceitual do chamado trabalho voluntário e de suas prerrogativas tradicionais.

 

O exemplo do que vêm acontecendo em todo o mundo, muitas empresas  começam a reconhecer o valor do incentivo e apoio ao envolvimento e desenvolvimento dos seus colaboradores como agentes voluntários nas suas comunidades, geralmente reforçando com compromisso pessoal e presencial o tradicional apoio financeiro dado por essas empresas aos diversos projectos ou programas sociais capitaneados por ONGs e representantes dessas comunidades.

 

Por  outras palavras, não basta financiar, há que arregaçar as mangas, literalmente. Como efeito prático, tal atitude tem resultado na satisfação pessoal para o funcionário voluntário e inúmeros benefícios para a comunidade, gerando directa ou indirectamente enormes ganhos para a empresa envolvida no processo.

 

Fonte: E - Consulting Corp

Solidariedade: Igreja pede maior atenção para os casos de «solidão»

 

A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) apelou aos católicos de todo o país para que procurem “oferecer à comunidade um tempo de gratuidade ao serviço dos outros”, como voluntários, particularmente junto das pessoas “sós”.

 

O apelo é deixado na nota pastoral sobre o Ano Europeu do Voluntariado, hoje divulgada, com o título «Voluntariado e nova Consciência Social».

 

O documento destaca a importância do voluntariado “na resposta a situações de pessoas sós que necessitam de visita e companhia, de ajuda em diversos serviços”.

 

Os bispos saúdam o “crescimento de uma nova consciência social, que está na base do voluntariado”.

 

“A atenção generosa e gratuita de muitos cidadãos ao bem do próximo revela uma cultura de solidariedade e abertura ao outro, capaz de indicar uma nova política nacional e internacional; a verdadeira concepção de vida solidária é chamada a superar os riscos de novas e velhas injustiças”, pode ler-se.

 

Neste contexto, a CEP critica uma “mentalidade centralista e estatizante, presente em diversos organismos públicos, que bloqueiam, tantas vezes, as energias da comunidade local e das redes de proximidade”.

 

“Manifestamos o nosso profundo reconhecimento e apreço pela multidão de voluntários que dão firmeza à esperança neste tempo exigente de novo humanismo”, apontam os bispos.

 

Em conclusão, a nova nota pastoral deixa votos de que o ano de 2011 “constitua uma oportunidade para os cidadãos, nomeadamente os cristãos, com especial referência aos mais novos, a serem expressão do amor gratuito de Deus pelos últimos”.

 

Fonte: Agência Ecclesia

O voluntariado já chegou ao Facebook, uma estratégia para captar cada vez mais jovens

A propósito do Ano Europeu do Voluntariado e da Cidadania Activa, Isabel Jonet, presidente do Banco Alimentar Contra a Fome e da Entrajuda, lança esta semana o Volunteerbook, uma plataforma que utiliza a base de dados da Bolsa de Voluntariado e que vai correr directamente no Facebook.

 

 

"Ser voluntário é um comprometimento perante a sociedade", diz Isabel Jonet. As cerca de 17 mil pessoas e 700 empresas que já se inscreveram na Bolsa de Voluntariado, desde que o site foi criado há cinco anos, levam esse compromisso muito a sério. 

O espírito solidário dos portugueses parece estar bem vivo. Na última campanha do Banco Alimentar Contra a Fome, realizada em Novembro de 2010, o número de voluntários foi o mais elevado de sempre. A presidente da instituição tem uma explicação: "Em tempos de crise, verifica-se um recrudescimento da generosidade".

Constatando que os portugueses têm uma grande vontade de ajudar, Isabel Jonet decidiu fazer uso da popularidade das redes sociais entre os jovens para captar voluntários mais novos e promover o voluntariado como "uma maneira de viver". O projecto tem a parceria do Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado, do Instituto Português da Juventude e da Federação Nacional das Associações Juvenis. 

Contando com a colaboração do Instituto Nacional de Estatística (INE), o Volunteerbook facilitará o estudo do fenómeno do voluntariado em Portugal. Segundo estatísticas disponíveis no site da Entrajuda, actualmente a Bolsa de Voluntariado é composta maioritariamente por jovens adultos e com elevadas qualificações.

Entusiasmada, Isabel Jonet descreve o Volunteerbook numa palavra: "sonho". "O site vai permitir dar visibilidade às ideias e ao trabalho de pessoas anónimas", diz.

No Volunteerbook, cada potencial voluntário inscreve-se e detalha onde e em que áreas pretende ajudar. As organizações, por seu lado, publicitam as suas oportunidades de voluntariado, têm os interessados a concorrer directamente e seleccionam o que mais lhes convém. A Entrajuda, entidade que coordena a bolsa, actua como mediadora, certificando que nenhuma instituição age de forma menos solidária. 

Graças à georreferenciação da oferta e da procura é fácil conciliar a localização dos voluntários com as instituições que precisam de apoio. Cada amigo pode depois convidar mais amigos, partilhar ligações e até usar facebookcredits - o dinheiro virtual existente, por exemplo, no jogo Farmville - para ajudar financeiramente as IPSS. 

"O projecto tem também um potencial estatístico muito interessante. E, por isso, convidámos o INE a integrar a plataforma e a partir daqui estudar o voluntariado em Portugal", revela Isabel Jonet. Pedro Ferraz, gestor de projetos na área da informática, actualmente no desemprego, é o responsável pela rede social voluntária. Enquanto vai a entrevistas de emprego desenvolve o Volunteerbook. "Queremos também trazer as empresas para a plataforma. Vai ser possível publicitarem as suas práticas de responsabilidade social e promoverem o voluntariado junto dos colaboradores". explica. 

Actualmente, a Bolsa de Voluntariado é maioritariamente composta por jovens adultos, com elevadas qualificações. Quanto a áreas de especialidade, lideram os professores (mais de mil) e abundam psicólogos, engenheiros, gestores, informáticos, economistas e enfermeiros. As mulheres dominam.

 

Fonte: Público

Por Daniela Adónis Carneiro

 

Ano do Voluntariado: Arranque oficial com semana de celebração em Lisboa

 

 

O início do Ano Europeu do Voluntariado (AEV) em Portugal vai acontecer no próximo dia 3 de Fevereiro, com uma mostra de vários projectos de voluntariado no Fórum Picoas, em Lisboa.

 

Às 18h30, o arranque oficial vai contar com a presença de elementos do Governo português e representantes das principais instituições que trabalham com voluntários.

 

Na ocasião, vai ser igualmente apresentado o programa nacional para o AEV que “conta já com mais de 500 acções espalhadas pelo país”, indica o site oficial da iniciativa.

 

Em Lisboa, a «Volta do Voluntariado» engloba mais de uma centena de eventos, entre 3 e 9 de Fevereiro, com entrada livre das 12h00 às 20h00.

Fernanda Freitas, coordenadora nacional do Ano Europeu do Voluntariado, explicou em entrevista à ECCLESIA, que estas «voltas» “querem transmitir a disponibilidade que as entidades têm para receber, mas também provocar o inverso – as pessoas devem dirigir-se às entidades e oferecer-se como voluntários".

 

Fernanda Freitas, coordenadora nacional do Ano Europeu do Voluntariado, explicou em entrevista à ECCLESIA, que estas «voltas» “querem transmitir a disponibilidade que as entidades têm para receber, mas também provocar o inverso – as pessoas devem dirigir-se às entidades e oferecer-se como voluntários".

 

“É uma feira de voluntariado, que começa em Lisboa. O desafio da Comissão Europeia é situar esta volta nas capitais, mas a comissão portuguesa de acompanhamento do ano, quis ser mais ambiciosa”, adiantou Fernanda Freitas, pelo que a iniciativa vai espalhar-se pelo país.

 

No dia 27 de Novembro de 2009, o Conselho de Ministros da União Europeia declarou oficialmente 2011 como «Ano Europeu das actividades voluntárias que promovam uma cidadania activa».

 

Fonte:Agência Ecclesia