Comunicado da Mesa Administrativa e Corpos Sociais da Santa Casa da Misericórdia
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O presidente da União das Misericórdias Portuguesas, Manuel Lemos, disse hoje que enquanto existirem misericórdias não há razão para haver fome em Portugal, criticando o "calor da luta política" que se tem gerado sobre o assunto.
"Quem quiser e estiver em condições e precisar (...) pode ir a uma misericórdia de Portugal e a muitas IPSS [instituições particulares de solidariedade social] onde de certeza terão o que comer", declarou Manuel Lemos à agência Lusa.
O responsável admite que possa haver casos de fome em Portugal mas atribui-os ao facto das pessoas não se dirigirem às instituições para receberem apoio e alimentos.
Em cerimónia prevista para as 15 horas, no dia 17 de Janeiro (3ª feira), no Palácio de S. Bento, em sessão presidida pelo Primeiro Ministro, Pedro Passos Coelho, decorrerá a cerimónia de assinatura dos Protocolos de Cooperação entre o Estado e as três organizações representativas do Sector Solidário (União das Mutualidades, União das Misericórdias e Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade).
Os Protocolos serão para os dois anos (2011 e 2012). Para além do valor de actualização da comparticipação e de outras opções, o Protocolo de Cooperação define um novo rumo com quatro marcas que o estabelecerão como referência de um antes e um depois: flexibilização das comparticipações familiares, privilegiação das Instituições de Solidariedade na contratualização de serviços a prestar à comunidade, acompanhamento na atribuição de subsídios pelas organizações representativas do Sector e direito de escolha dos pais na educação para os seus filhos, nomeadamente na frequência da valência de ATL. Para a cerimónica de assinatura estão convidados todos os presidentes das Uniões Distritais.
Fonte: Portal Solidariedade
O Presidente da República enalteceu esta segunda-feira o “esforço extraordinário” das Instituições de Solidariedade no sentido de “responderem ao aumento significativo das solicitações que lhes são dirigidas”, refere uma nota informativa da Presidência.
Aníbal Cavaco Silva recebeu representantes da União das Misericórdias Portuguesas, a União das Mutualidades Portuguesas, a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), a Federação dos Bancos Alimentares contra a Fome e Caritas Portuguesa.
A reunião de trabalho com a delegação das Instituições de Solidariedade teve em vista “recolher informação sobre a situação social do país e sobre o papel desempenhado por estas organizações no apoio às famílias e aos cidadãos mais carenciados e desprotegidos da sociedade portuguesa, no quadro da crise económica e financeira que Portugal atravessa”.
O presidente sublinhou que as Instituições são confrontadas com “a redução dos recursos financeiros que lhes são disponibilizados” e “perspetivas de maior contenção".
Fonte: Ecclesia
No passado dia 1 de Julho (6ªfeira) os utentes de Lar, Centro de Dia e Serviço de Apoio Domiciliário almoçaram na Tasquinha do Restaurante "Páteo do Faustino" na Feira de S. Pedro. Esta actividade proporcionou o convivio entre os utentes das várias valências, que regressaram á Instituição bastante satisfeitos.
No dia 29 de Junho teve lugar no Lar de Nossa Senhora da Misericórdia a Sardinhada de S. Pedro, onde os Utentes de Lar, Centro de Dia e Serviço de Apoio Domiciliário, Familiares, Voluntários, Funcionários e Membros da Mesa Administrativa almoçaram animadamente, seguindo-se uma tarde de convivio com a actuação do artista Rui Mateus.
A SARDINHADA:
A TARDE DE CONVÍVIO:
Teve lugar em Torres Vedras durante no final do mês de Junho e inicio do mês de Julho a Feira de S. Pedro onde alguns dos utentes de Lar e Centro de Dia alargado passearam, fizeram algumas compras e se deliciaram com as típicas farturas.
“A Intergeracionalidade: Passado, Presente e Futuro” é o tema do 10.º congresso das Misericórdias portuguesas, que decorre entre hoje e sábado em Coimbra, contando com a presença do presidente da República na sessão de encerramento.
As Misericórdias querem reafirmar a sua “autonomia”, “natureza” e “modernidade”, sublinha o presidente da União das Misericórdias Portuguesas, Manuel de Lemos, no texto de saudação aos congressistas, enviado à Agência ECCLESIA.
A “grave crise social” exige daquelas instituições “uma ainda maior responsabilidade no exercício da sua nobre Missão de ajudar os que sofrem”, assinala o responsável, que às 16h00 intervém na abertura do congresso presidido por Maria de Belém Roseira, antiga titular dos ministérios da Saúde e da Igualdade.
Após a sessão inaugural, que inclui uma “oração de sapiência” do reitor da Universidade de Coimbra, João Gabriel Silva, segue-se o desfile das irmandades das Misericórdias até à Sé Nova, com apresentação de cumprimentos ao administrador apostólico diocesano, D. Albino Cleto, e celebração de missa.
O primeiro dia termina com a apresentação do projeto ‘Viver Património’ e um concerto, enquanto que para sexta-feira e manhã de sábado estão programadas sessões de trabalho em Coimbra, 200 km a norte de Lisboa.
O primeiro painel de sábado, sobre o tema “O papel das Políticas Sociais na promoção da igualdade na sociedade”, conta com as intervenções da deputada Maria José Nogueira Pinto (PSD) e do sociólogo António Barreto (com presença a confirmar).
O congresso, que na Comissão de Honra inclui os presidentes da República e da Assembleia da República, além de membros do anterior Governo, termina na tarde de sábado com uma sessão solene na Mata da Santa Casa da Misericórdia de Arganil, a meia centena de km de Coimbra.
Na sessão está prevista a leitura das conclusões, a entrega de condecorações e alocuções de vários responsáveis, incluindo a de um representante do Governo e do presidente da República, Cavaco Silva.
Fonte: Agência Ecclesia
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