17 Outubro: Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza
Com o decorrer dos anos, o dia 17 de Outubro cimenta a sua conotação com a luta contra a pobreza e a exclusão social. Este ano, acontece justamente poucos dias após a cimeira da ONU onde se fez o balanço dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM).
O resultado da cimeira não foi muito abonatório para os milhões de pobres que habitam neste mundo global. O conjunto de metas pelo combate à pobreza e o direito ao desenvolvimento, previstas para ser atingidas em 2015, revelam-se difíceis de atingir, sobretudo em algumas regiões do mundo.
Constatou-se que tais propósitos, “apesar de alguns sinais de sentido positivo em outros tantos quadrantes do globo, têm sido mais desejos do que concretizações, ocorrendo até, em vários países, um agravamento de situações marcadas pelo “subdesenvolvimento”, pela miséria, pela fome e pela morte prematura” – salienta Paulo Neves, da Cáritas da Guarda.
Para este elemento daquela Cáritas diocesana só “um desenvolvimento solidário, fundado na caridade e na justiça, implicadas mutuamente, permitirá contrariar estes dados, em favor de todos”.
Apesar das dificuldades muitas instituições e organizações continuam a lutar pelos direitos dos excluídos.
Recentemente, no II Fórum Internacional de Pessoas em Situação de Pobreza e Exclusão Social, promovido pelo Rede Europeia Anti-Pobreza/Portugal (REAPN), fez-se a proposta para criar um programa nacional de combate à pobreza e a criação de legislação “à prova de pobreza”.
Diariamente morrem 50 mil pessoas de pobreza extrema. A desigualdade entre os ricos e pobres não pára de aumentar. Aproximadamente metade da população mundial vive em situação de pobreza.
O resultado da cimeira não foi muito abonatório para os milhões de pobres que habitam neste mundo global. O conjunto de metas pelo combate à pobreza e o direito ao desenvolvimento, previstas para ser atingidas em 2015, revelam-se difíceis de atingir, sobretudo em algumas regiões do mundo.
Constatou-se que tais propósitos, “apesar de alguns sinais de sentido positivo em outros tantos quadrantes do globo, têm sido mais desejos do que concretizações, ocorrendo até, em vários países, um agravamento de situações marcadas pelo “subdesenvolvimento”, pela miséria, pela fome e pela morte prematura” – salienta Paulo Neves, da Cáritas da Guarda.
Para este elemento daquela Cáritas diocesana só “um desenvolvimento solidário, fundado na caridade e na justiça, implicadas mutuamente, permitirá contrariar estes dados, em favor de todos”.
Apesar das dificuldades muitas instituições e organizações continuam a lutar pelos direitos dos excluídos.
Recentemente, no II Fórum Internacional de Pessoas em Situação de Pobreza e Exclusão Social, promovido pelo Rede Europeia Anti-Pobreza/Portugal (REAPN), fez-se a proposta para criar um programa nacional de combate à pobreza e a criação de legislação “à prova de pobreza”.
Diariamente morrem 50 mil pessoas de pobreza extrema. A desigualdade entre os ricos e pobres não pára de aumentar. Aproximadamente metade da população mundial vive em situação de pobreza.
Fonte: Agência Ecclesia