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O Blog da Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras

As últimas notícias sobre o Lar de Nossa Senhora da Misericórdia, Clínica Domus Misericordiae, ERPI, Creche, Jardim de Infância, CATL, Centro de Dia e Serviço de Apoio Domiciliário

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O ministro adjunto assinou com as instituições de solidariedade social um protocolo para criação de emprego jovem.


A cerimónia, que contou também com o ministro da Solidariedade e da Segurança Social, Pedro Mota Soares, serviu para estabelecer um protocolo com a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, União das Misericórdias Portuguesas e com a União das Mutualidades Portuguesas para receberem estagiários nas respetivas instituições pagos a 100 por cento pelo Estado, com remunerações que vão até os 700 euros mensais.


Miguel Relvas, que lidera a comissão interministerial para a criação de emprego e formação jovem, referiu também que o combate ao desemprego "não se pode travar sozinho" e que, à semelhança do acordo com os parceiros sociais, cujo o protocolo foi assinado na sexta-feira, "o Governo associa-se hoje às instituições representativas do sector social". 

O ministro adjunto adiantou que este programa de estágios, incluído no programa Impulso Jovem, "permite aos desempregados jovens uma integração célere no mercado de trabalho" e, ao mesmo tempo, "permite às entidades da economia social o acesso a mão-de-obra qualificada".

O ministro da Solidariedade e da Segurança Social, na sua intervenção, fez questão de frisar que "o desemprego é a maior ameaça social e económica que temos de enfrentar", acrescentando que "é assim em Portugal como na Europa".

Pedro Mota Soares sublinhou que "existem sectores, como a economia social, que continuam a crescer" em contraciclo com os restantes sectores e que é necessário aproveitar tal situação.

A economia social "emprega 250 mil pessoas e é o principal empregador em certos distritos e concelhos", disse o ministro da Solidariedade, adiantando que são este tipo de instituições "que combatem a desertificação do país" e que não de deslocalizam. 

Esta medida destina-se a jovens com idades compreendidas entre os 18 e os 30 anos, inscritos nos centro de emprego há pelo menos quatro meses.

Inovação e empreendedorismo são um importante contributo para a economia social

 

 

 

O Secretário de Estado da Segurança Social destacou hoje a inovação e empreendedorismo, temas em debate num seminário promovido pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, como ferramentas importantes para a economia social do país.

 

“A inovação e empreendedorismo são importantes ferramentas de combate à pobreza e exclusão social e, por isso, têm um importante contributo para a economia social”, sustentou Pedro Marques, no âmbito do Seminário de Inovação e Empreendedorismo Social, que decorre hoje na Fundação Calouste Gulbenkian.

 

O secretário de Estado lembrou que a situação social é atualmente “complexa”, fruto da crise internacional que se abateu também no país.

 

Perante os atuais níveis de desemprego, Pedro Marques destacou o sector social como um “parceiro fundamental, quer no desenvolvimento quantitativo, quer qualitativo, das respostas sociais e da criação de emprego no país”.

 

No final da sessão, o responsável acrescentou ainda à agência Lusa que o sector social é “um pilar importantíssimo do nosso modelo de coesão social no país”, sublinhando os 700 milhões de euros investidos em parceria com o sector social que, disse, “são fortemente criadores de emprego e respostas sociais”.

 

“São investimentos que vão dar resposta a mais de 150 mil portugueses e criar mais de 14 mil empregos, o que é essencial na situação que nos encontramos agora”, concluiu.

 

Também o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Rui Cunha, lembrou a importância dos estatutos emanados pelo Governo atribuídos àquela instituição.

 

“Perante o imperativo de inclusão social também os estatutos criaram um departamento de empreendedorismo e economia social, na perspectiva de promover as politicas de emprego e apoio às iniciativas que visam promover a resposta aos problemas sociais”, afirmou.

 

O Seminário de Inovação e Empreendedorismo Social incide sobre novas abordagens contra a pobreza e a exclusão social e decorre durante o dia de hoje na Fundação Calouste Gulbenkian.

 

Fonte: Destak/Lusa

Iniciativa EMPREGO 2010

A Iniciativa

A Iniciativa Emprego 2010, aprovada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 5/2010, integra um conjunto de medidas que visam, no contexto particular da crise económica internacional e da situação do mercado de trabalho, estimular a criação de emprego e promover a inserção profissional de desempregados.

 

Orientadas para promover e apoiar a manutenção do emprego, a inserção de jovens no mercado de trabalho, a criação de emprego e o combate ao desemprego, destacam-se, de entre as 17 medidas que integram esta Iniciativa, os instrumentos de apoio à manutenção do emprego e redução da precariedade, apoio à contratação de trabalhadores, apoio à inserção profissional de jovens, apoio à inserção profissional de públicos particularmente vulneráveis e, ainda, os instrumentos de Apoio à Criação de Empresas e do Próprio Emprego por desempregados.

 

O Portal Emprego 2010 é um meio privilegiado para que todos possam conhecer e beneficiar das medidas criadas. De fácil utilização, possibilita que, com autonomia e de forma pró-activa, os cidadãos e as entidades empregadoras se informem e possam aceder às medidas que melhor respondem aos seus interesses.



Conheça as medidas: